Com novas estratégias, prefeito Cleverson quer expandir programa habitacional de Costa Rica

Objetivo é diminuir defasagem de mais de mil famílias sem habitação e atender demanda crescente

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Iniciando seu segundo mandato como prefeito de Costa Rica, o Delegado Cleverson (PP) destacou o compromisso com projetos habitacionais como uma das prioridades para 2025 e os próximos quatro anos de gestão. Em entrevista ao MS Todo Dia, ele revelou detalhes sobre as iniciativas voltadas à redução do déficit habitacional no município, incluindo novas estratégias e modelos de construção para atender famílias de baixa renda.

O prefeito ressaltou o sucesso alcançado durante seu primeiro mandato e se comprometeu a expandir o programa habitacional da cidade. "A gente quer continuar o nosso programa habitacional. Temos parcerias com o governo federal e estadual, mas eu também faço habitações com recurso próprio", afirmou.

Até o momento, mais de 200 casas foram entregues à população, e cerca de 350 unidades habitacionais estarão concluídas em breve. No entanto, o prefeito reconheceu que o déficit habitacional ainda é grande. "Hoje, eu tenho uma defasagem de mais de mil famílias sem habitação", revelou, reforçando o desafio de atender à demanda crescente.

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Cleverson anunciou uma inovação no programa habitacional municipal, chamado "Lote Urbanizado Melhorado", que busca proporcionar maior acessibilidade às famílias com renda limitada. 

Ele explicou como a iniciativa funcionará: "A gente já fez o programa Lote Urbanizado, com 81 unidades. Nele, trabalhávamos com a base, o terreno, e o governo do estado cuidava da infraestrutura, como telhado e outros itens. Agora, queremos entregar a casa já semimontada. O acabamento ficará por conta da pessoa", detalhou o prefeito.

O objetivo, segundo ele, é beneficiar famílias com renda entre um e dois salários mínimos que não conseguem arcar com os custos de uma casa completa, mas têm condições de realizar o acabamento gradualmente. "Quem vai ser o usuário desse programa? Aquela pessoa que trabalha, que ganha um salário mínimo, um salário e meio, ou dois, que não dá conta com o seu salário de construir uma casa, mas que consegue guardar um pouco a cada mês e concluir a sua moradia", explicou.

Cleverson afirmou que pretende, no mínimo, repetir o número de moradias entregues no primeiro mandato, mas indicou que a meta é superar essa marca. "Eu quero ver se consigo, pelo menos, repetir esse mesmo número, ou até um pouco mais, já que a gente está no segundo mandato e alguns prédios já estão em andamento", afirmou.

Fonte: MS Todo Dia

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