Chapadão do Sul e Costa Rica enfrentam sol, calor e muita nebulosidade

Cemtec prevê umidade relativa do ar entre 10% e 30%; Alcinópolis e Figueirão estão com a mesma previsão.

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Nesta quarta-feira (16), o Estado de Mato Grosso do Sul se prepara para enfrentar condições climáticas extremas, com previsões do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec) indicando níveis alarmantemente baixos de umidade relativa do ar. Com valores variando entre 10% e 30%, o cenário é motivo de preocupação não apenas para a saúde da população, mas também para o meio ambiente.

A estabilidade climática é notável, com uma variação de nebulosidade esperada em grande parte do território devido ao avanço da alta pós-frontal. As cidades de Costa Rica, Chapadão do Sul, Figueirão e Paraíso das Águas apresentam previsões semelhantes, com temperaturas máximas que atingem até 36°C.

Na cidade de Costa Rica, a temperatura mínima registrada é de 18°C, enquanto a máxima pode chegar a 35°C. No entanto, a umidade relativa do ar oscilará entre 20% e 60%, trazendo um ambiente seco e desconfortável para os moradores.

Em Chapadão do Sul, os termômetros devem variar entre 19°C e 33°C. A umidade relativa do ar atingirá valores entre 20% e 65%, mantendo a cidade em alerta quanto aos efeitos adversos desse clima seco.

A cidade de Figueirão também experimentará temperaturas elevadas, com máxima de 36°C e mínima de 19°C. A umidade relativa do ar, que varia de 20% a 80%, merece atenção especial das autoridades de saúde e meio ambiente, considerando os riscos à qualidade do ar e à saúde respiratória.

Por sua vez, Paraíso das Águas apresentará temperaturas entre 19°C e 34°C, com umidade relativa do ar variando entre 20% e 80%. Embora a cidade tenha um nome relacionado à água, a umidade extremamente baixa cria um cenário contraditório e preocupante.

As baixas taxas de umidade relativa do ar podem ter uma série de consequências negativas para a saúde da população, aumentando o risco de problemas respiratórios, irritações nos olhos e garganta, e agravando condições pré-existentes, como alergias e asma. Além disso, o clima seco aumenta o risco de incêndios florestais, o que pode ter impactos devastadores no meio ambiente.

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