Especialistas visitam Figueirão para mapeamento da geodiversidade do município

Docentes foram recebidas pelo vice-prefeito e pela chefe de gabinete de Figueirão

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O vice-prefeito de Figueirão, Jorge Mortari, juntamente com Marinalva Paniago, chefe de Gabinete, recebeu a visita de quatro professoras da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e da UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) nesta quarta-feira (16). Essas professoras vieram para iniciar o I Inventário da Geodiversidade da Trilha Rupestre em Figueirão.

As docentes envolvidas são as seguintes: Dra. Sandra Garcia Gabas, geóloga e professora da UFMS; Dra. Deusa Maria da Costa Machado, geóloga e professora da UNIRIO; Dra. Patrícia Colombo Mescolotti, geóloga e professora da UFMS; e Dra. Edna Maria Facincani, geóloga e professora da UFMS.

Acompanhadas por Marinalva Paniago e pelo vereador Thiago Inácio, as professoras visitaram a residência do professor Admar de Araújo, historiador, escritor e filho do fundador de Figueirão, Moisés de Araújo Galvão.

Durante horas, tiveram a oportunidade de ouvir as histórias e peculiaridades de Figueirão, discutindo tópicos como paleontologia e arqueologia, além de explorar as áreas que contêm pinturas rupestres e cavernas dentro do município.

A discussão também abordou aspectos culturais locais, destacando as festividades religiosas tradicionais, como a Festa do Divino Espírito Santo na Comunidade Quilombola de Santa Tereza e a Festa de Nossa Senhora da Abadia, a padroeira de Figueirão.

A visita estendeu-se à residência do senhor Nego Pinheiro, um artesão e devoto de Nossa Senhora de Fátima. Lá, as professoras conheceram sua coleção de artesanato, incluindo um carrinho de boi e uma capelinha de Nossa Senhora de Fátima. Além disso, imersas na cultura local, ouviram diversas histórias sobre a cidade.

Marinalva Paniago, a chefe de gabinete, expressou satisfação com a visita, considerando-a altamente proveitosa. Ela destacou a importância de compartilhar a história e a cultura local, bem como explorar os possíveis locais com pinturas rupestres.

Em um futuro próximo, as doutoras retornarão para realizar visitas de campo a fim de registrar e avaliar os pontos catalogados para a trilha rupestre, contribuindo assim para a preservação e valorização do patrimônio histórico e geológico de Figueirão.

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