Jovem executado integrava quadrilha especializada em furto a bancos em Chapadão

Ele foi encontrado morto em uma construção abandonada, Bairro Esplanada IV

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Eduardo Henrique Silva de Souza, 23 anos, conhecido como "Coringa", foi alvo de investigação do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) por envolvimento com organização criminosa especializada em furto a bancos.

Ele foi encontrado morto em uma construção abandonada, Bairro Esplanada IV, em Chapadão do Sul.

De acordo com o Campo Grande News, as investigações começaram em 2018, após diversas ocorrências de furto a agências bancárias de Mato Grosso do Sul. 

Durante a Operação Phanton, a polícia pediu a prisão preventiva dos envolvidos, incluindo a de Coringa.

O grupo era coordenado por presidiários do estado, faccionados ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Como "cabeças" da organização estão: Melrison da Silva, conhecido como "Carinha" ou "Professor", Rafael Azevedo da Silva, ou "Cabeça", e Xavier Júnior dos Santos, o "2K".

Coringa é listado como investigado por participar de um roubo no Banco do Brasil de Chapadão do Céu (GO), em 19 de novembro de 2018, orquestrado pelo grupo. "Eduardo Henrique esteve presente no momento da ação, realizando uma espécie de contenção nas proximidades do banco, avisando a dupla acerca de eventual movimentação de forças de segurança no local", diz o relatório policial.

A organização criminosa é responsável por tentativa de furto ao Banco do Brasil do Bairro Moreninhas, em Campo Grande, no dia 26 de dezembro de 2018; por tentativa de furto a agência do mesmo banco, localizada na Avenida Eduardo Elias Zahran, em 31 de dezembro de 2018, e, por último, a quadrilha tentou furtar o cofre de uma farmácia localizada na Avenida Mato Grosso, em 8 de janeiro de 2019.

Foto: Redes Sociais

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