Em Camapuã, mulher de 54 anos cai no golpe do Pix e perde mais de 4 mil reais

A vítima recebeu uma ligação de um suposto funcionário de um banco e teve o celular invadido o que facilitou o golpe

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Uma mulher de 54 anos, residente em Camapuã (MS), procurou a Delegacia de Polícia local para relatar uma experiência perturbadora na qual se tornou vítima de criminosos que conseguiram invadir seu aparelho celular e efetuar transferências via PIX a partir da conta bancária de seu pai. O caso, que aconteceu na última segunda-feira (11) e registrado em boletim de ocorrência (BO) na terça-feira (12), envolveu duas transferências que totalizaram R$ 4,6 mil. A vítima, após observar um comportamento estranho em seu celular, recebeu uma ligação de alguém que se passou por funcionário de um banco, informando sobre retiradas de valores de sua conta, desencadeando uma série de eventos que culminaram na denúncia de estelionato. 

Segundo o BO registrado pelas autoridades policiais, a mulher começou a desconfiar de atividades incomuns em seu aparelho celular há cerca de três dias. Nesse período, ela recebeu uma ligação de alguém que afirmou ser um funcionário de um banco.  

O interlocutor, habilmente, informou que determinados valores haviam sido retirados de sua conta bancária e solicitou informações pessoais sob o pretexto de resolver o suposto problema. 

Preocupada com a situação, a vítima procurou imediatamente a gerente de sua agência bancária local para verificar o status de sua própria conta. No entanto, a equipe bancária informou que sua conta pessoal estava em ordem, sem quaisquer movimentações suspeitas. 

Foi ao verificar a conta bancária de seu pai, para a qual ela detinha procuração para movimentação, que a mulher identificou movimentações financeiras suspeitas. Constatou-se que duas transferências via PIX haviam sido realizadas sem o consentimento ou conhecimento dela ou de seu pai, totalizando R$ 4,6 mil em prejuízo. 

Com a gravidade da situação, a mulher decidiu tomar medidas legais e procurou a Delegacia de Polícia local para registrar formalmente o ocorrido como um caso de estelionato. As autoridades competentes agora estão conduzindo uma investigação minuciosa para identificar os responsáveis pelas transferências não autorizadas e aplicar as devidas penalidades. (Com Infoco MS/Foto: Infoco MS) 
 

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