Mato Grosso do Sul é reconhecido como livre de febre aftosa sem vacinação

Documento foi emitido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta segunda-feira (25)

Imagem de compartilhamento para o artigo Mato Grosso do Sul é reconhecido como livre de febre aftosa sem vacinação da MS Todo dia

Compartilhe:

Ícone Compartilhar no Whatsapp Ícone Compartilhar no Twitter Ícone Compartilhar por e-mail

Mato Grosso do Sul é reconhecido nacionalmente como livre da doença de febre aftosa sem vacinação, conforme o Ministério da Agricultura e Pecuária. A portaria foi publicada nesta segunda-feira (25) no Diário Oficial da União.

Conforme o governo do estado, o rebanho sul-mato-grossense é de pouco mais de 18 milhões de cabeças. A última imunização contra aftosa no rebanho foi realizada em novembro de 2022.

O secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, apontou que o reconhecimento dará condições para Mato Grosso do Sul alcançar o status internacional.

“Isso atesta a eficiência da questão sanitária no estado, mostra todo o trabalho da Iagro junto com o Mapa, além de dar condições aos demais estados do Brasil de pleitear o reconhecimento internacional. Temos todas as condições e agora vamos perseguir o reconhecimento do status internacional. Estamos preparados para isso”.
 
Os estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal também foram reconhecidos.
A decisão também regula o armazenamento, a comercialização e o uso da vacina contra a febre aftosa e o trânsito de animais vacinados contra a febre aftosa. A meta para o Brasil é ser livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Febre aftosa
 
É uma doença infecciosa aguda que causa febre, seguida de úlceras na boca e nos pés, principalmente de bois, búfalos, cabras, ovelhas e porcos. A contaminação ocorre pelo contato entre animais, objetos e veículos contaminados.

Não é uma doença tradicionalmente fatal, mas o prejuízo é maior para o comércio da pecuária, em razão das restrições à circulação da produção.

Fonte: G1MS
Foto: Victor Guimarães

Você também pode gostar de ler

X