A partir de 1º de novembro, as transações Pix realizadas por meio de dispositivos não cadastrados terão um limite de R$ 200, conforme informou o Banco Central (BC). Em nota, nesta semana, o órgão anunciou ajustes na regulamentação dessa modalidade de pagamento para aprimorar os mecanismos de segurança.
"Essa medida minimiza a probabilidade de fraudadores usarem dispositivos diferentes daqueles utilizados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix", explicou o BC. Além de limitar a R$ 200 as transações em dispositivos novos, foi estabelecido um limite diário de R$ 1.000 no total.
Celulares e computadores que já utilizam o Pix não serão afetados. As novas regras se aplicam somente a dispositivos que ainda não foram utilizados. Caso o usuário troque de celular ou de chave a partir de novembro, os limites serão aplicados ao novo dispositivo.
Como desbloquear o limite
Para desbloquear o limite, o usuário deverá confirmar com a instituição financeira que o dispositivo pode ser liberado para transações de valores maiores. Segundo o BC, para garantir a segurança das transações, os participantes deverão:
- Utilizar uma solução de gerenciamento de risco de fraude que considere as informações de segurança armazenadas no Banco Central e seja capaz de identificar transações Pix atípicas ou não compatíveis com o perfil do cliente.
- Disponibilizar, em canal eletrônico de acesso amplo aos clientes, informações sobre os cuidados que os clientes devem ter para evitar fraudes.
- Verificar, pelo menos uma vez a cada seis meses, se seus clientes possuem marcações de fraude na base de dados do BC.
Pix Automático
O BC anunciou que a ferramenta Pix Automático será disponibilizada para a população em 16 de junho do próximo ano. A novidade tem como objetivo facilitar cobranças recorrentes e poderá ser utilizada como forma de recebimento por uma ampla variedade de empresas.
Fonte: MS Todo Dia com Terra
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